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Real Madrid bate o Liverpool e leva o 13º título da Champions

Futebol tem hierarquia. E a maior comprovação da veracidade dessa frase é o Real Madrid. Neste sábado (26), diante do Liverpool, o time merengue fez 3x1 e conquistou o seu 13º título da Liga dos Campeões da Europa.


Pegue o papel e anote aí: 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1966, 1998, 2000, 2002, 2014, 2016, 2017 e 2018.


O jogo pode ser marcado por dois momentos distintos: antes de Salah e depois de Gareth Bale. O craque do Liverpool, vice-artilheiro da Champions, com 10 gols, saiu de campo lesionado após ser segurado por Sergio Ramos e cair por cima do ombro, aos 24 minutos. Os Reds, que até então faziam uma partida praticamente impecável, criando boas oportunidades, sentiram o golpe.


Dali pra frente o Madrid mostrou o seu valor. Cadenciou o jogo, levou o empate para os vestiários e voltou disposto a sair com a taça sem a necessidade de uma eventual prorrogação ou disputa por pênaltis.


Bastaram cinco minutos da etapa final para a  torcida galática fazer a festa.  Karius, goleiro do Liverpool, deu o primeiro vacilo em Kiev. Ao tentar sair jogando, não percebeu a presença de Benzema, que interceptou o passe e mandou para as redes.


Só que não deu nem tempo de comemorar tanto assim. Sem querer deixar o Real ficar à vontade, a equipe inglesa igualou. Após cobrança de escanteio de Milner, Lovren escorou de cabeça, e o senegalês Mané aproveitou a falha de marcação de Marcelo para balançar as redes.


Bicicleta incrível
Aos 15 minutos, o técnico Zidane fez a mudança que iria mudar a história do confronto. O galês Bale entrou na vaga de Isco, que estava apagado. Quando um cara entra determinado a fazer história, é melhor sair da frente.


Três minutos depois, Bale fez o mundo do futebol abrir a boca e não fechar mais. Em lindo cruzamento de Marcelo, o camisa 11, de primeira, emendou uma bicicleta que mais parecia uma acrobacia do Cirque du Soleil. Golaço, no ângulo.


Aos 37, em chute de fora da área, ele contou com colaboração de Karius para dar números finais ao jogo. Era o fim do show: “Hala, Madrid!”